A esquerda moderna não tem nada de revolucionária. Pelo contrário, ela se tornou a maior defensora do establishment e dos interesses da elite. Longe de representar os trabalhadores, essa esquerda abraça os privilégios da classe burguesa enquanto posa de defensora dos oprimidos.

A esquerda moderna não tem nada de revolucionária. Pelo contrário, ela se tornou a maior defensora do establishment e dos interesses da elite. Longe de representar os trabalhadores, essa esquerda abraça os privilégios da classe burguesa enquanto posa de defensora dos oprimidos.

No Brasil, a verdadeira luta de classes se inverteu: a elite é de esquerda, enquanto o trabalhador comum, aquele que rala de sol a sol, se identifica com valores conservadores e de direita. Basta olhar para essa gente que se diz progressista—filhinhos de papai que jamais suaram para ganhar um único real, sempre vivendo às custas da fortuna herdada ou do dinheiro público.

A esquerda moderna não tem nada de revolucionária. Pelo contrário, ela se tornou a maior defensora do establishment e dos interesses da elite. Longe de representar os trabalhadores, essa esquerda abraça os privilégios da classe burguesa enquanto posa de defensora dos oprimidos.

No Brasil, a verdadeira luta de classes se inverteu: a elite é de esquerda, enquanto o trabalhador comum, aquele que rala de sol a sol, se identifica com valores conservadores e de direita. Basta olhar para essa gente que se diz progressista—filhinhos de papai que jamais suaram para ganhar um único real, sempre vivendo às custas da fortuna herdada ou do dinheiro público.